segunda-feira, 30 de maio de 2011

Eduardo e Mônica - Outro filme da Legião Urbana

Faroeste Caboclo não será a única música da Legião Urbana a chegar aos cinemas em breve. Eduardo e Mônica, composta por Renato Russo, também ganhará uma versão para as telonas.

As filmagens já estão em pleno andamento, sob o comando do diretor Nando Olival (Domésticas). Ao lado você pode conferir a primeira imagem da produção, divulgada pela O2 Filmes. Não foram revelados quais são os atores do filme.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fênix

Ao contrário do que poderia pensar quando criança, a lenda da fênix tem sua origem no povo egípcio. Na verdade, no Egito antigo, o Bennu possuia as mesmas características, sendo a "inspiração" para o nascimento da fênix na mitologia grega. Existem pontos divergentes sobre esta ave lendária, como o seu tempo de vida, onde alguns mencionam 500 anos e outros 97.000 anos.


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Nobres Influências: Legião Urbana

Decidi postar sobre bandas que gosto, que já ouvi, que sempre ouço e/ou que estou ouvindo. Não poderia iniciar com outra banda senão a Legião Urbana. Como já mencionei quando postei sobre o filme de "faroeste caboclo", que está em produção, meu primeiro contato com a Legião foi com esta música, numa aula. Depois disso, meu walkman (hi-tech na época), só tocou rock, começando com as canções de Renato Russo.

A partir daí buscava sempre ouvir mais as músicas e os outros discos. Primeiro conseguí o "Que Pais é Este", que tinha "faroeste caboclo" e "que país é este". Logo conseguí o "As Quatro Estações" emprestado também. Gosto muito deste disco e é o meu preferido e não é à toa, muitas músicas deste disco são bem conhecida por todos, como "há tempos", "pais e filhos", "quando o sol bater na janela", "meninos e meninas"... Lembro também de quando conseguí o "Música para Acampamentos"... ouvia ele demais e todos que estavam à minha volta também! Ficava eu, Hideki e Ezra jogando no PC e essa coletânea rolando. Aos poucos fui conseguindo alguns discos, sempre emprestado e copiado, mas nunca um disco original. Daí, o primeiro cd que tive mesmo foi o "Mais do Mesmo", mas gostei muito do "Acústico MTV" que comprei. A arte do cd é maravilhosa, com fotos do acústico no encarte com acabamento em verniz... meus olhos brilhavam e, de tão "apegado", raramente emprestei. Era tanto capricho que, até quando quebrou um dos "dentes" que seguram o cd na capa - o que é comum, eu troquei toda capa de acrílico, por outra intacta de outro disco, de outra banda...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O valor do professor

Anteontem uma grande amiga, professora, postou seu descontentamento com sua profissão e com o descaso de políticos e também das pessoas, das famílias que cada vez mais falham na educação de seus filhos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Zander - brasa

É bom ouvir algo novo, diferente e bom. Fazia tempo que não ouvia uma banda nova. Na verdade, o Zander nem é uma banda nova, sua criação é de 2007. O que me chamou a atenção foi que o Bil, na voz e guitarra, e o Phil, guitarra. Acho que toda banda de hardcore melódico/postcore "sonha" em tê-los em sua banda. O Bil, desde o Noção de Nada (de onde tirei o nome deste blog - nome do primeiro álbum do NdN), comove todo com suas melodias e sua voz por ora "esganiçada" (que era muito comum no NdN). O Phil, desde o Reffer, também mandava muito bem na voz, mas destruía nas guitarras e agora continua tocando no Dead Fish. O Zander ainda é composto por Marcelo Adam (baixo), Gabriel Arbex (guitarra) e Leonardo Mitchell (bateria). Tenho ouvido muito o álbum "Brasa", lançado em 2010. Logo percebe-se que os outros integrantes também mandam muito bem.

Por ora com ótimos solos, ora com riffs "simples", com baixo bem "presente", a bateria bem frenética... mas sempre com o feeling que o Bil consegue passar em suas letras e melodias... É aquele disco que você deixa tocando por completo e "nem vê" o tempo passar...

videoclipe de "dialeto" (álbum "já faz algum tempo")

"Dialeto" - Zander

Não vou te machucar
mais do que já fiz
Na nossa coleção
já não cabe outra cicatriz
E tão difícil quando eu
deito não sei como agir
As coisas que a gente automatizou
Não parecem mais vir
com precisão
E eu parei de insistir,
desculpe então
Você merece o mundo
e eu talvez não

Armários e gavetas sem
nada seu pra guardar
É tão estranho como
as coisas mudam sem avisar
Se é tão difícil me tirar de casa eu não sei,
mas prefiro assim
Os dialetos que a gente inventou
Não parecem mais vir
com precisão
E eu parei de insistir,
desculpe então
Você merece o mundo
e eu talvez não

Se o tempo nos fizer melhor
E somarmos juntos sem nos diminuir
Calados nos comunicar
Do jeito que a gente sempre fez
E em algum momento se esqueceu de fazer

sábado, 7 de maio de 2011

CPM 22 - depois um longo inverno

É bom ver o CPM 22 voltando para as estradas. O novo álbum "depois de um longo inverno" foi lançado em abril/2011.

A primeira faixa do disco, "abominável", abre o disco com riffs que lembram muito o Green Day mas com uma letra mais "crítica", acredito, em função de seu ex-produtor. "Vida ou morte" já estréia como single e o clipe traz a participação de várias pessoas envolvidas no cenário, como o Hóspede e Koala. Algumas pessoas mencionaram que a letra criticava bandas como o Restart, Cine... que eu não concordo. Apesar de também detestar essas bandas, não acredito que eles tenham sido "o alvo", até porque uma dessas bandas "novas", o NxZero, foi o CPM 22 que apadrinhou e os colocou na Arsenal. Esta sim, acredito que seja (ou que deveria ser) o objeto dessa letra... afinal, o Rick Bonadio abandonou o CPM 22 (e também o Hateen outra banda "das antigas") por bandas novas. Percebe-se que o Rick é tão mercenário que trocou a Globo, onde participava do Caldeirão do Hulk, para ir para Record. No meio disso, o CPM 22 ficou sem agenda e discos pra gravar, esperando o contrato findar. Agora, a banda segue para sua missão de vida ou morte. A "parada" da banda e o seu retorno é tema ou mencionado em várias letras. Outras letras também estão mais "ácidas", como em "Cavaleiro metal". Existe até uma música "auto-biográfica" onde eles contam (e cantam rs) como foi o começo, pelo que passaram e pelo que estão dispostos. O hardcore e o pedal duplo tomam conta em "quem sou eu" mas o grande diferencial deste retorno é a influência do ska demonstrada em várias faixas.

Após romperem com a Arsenal, que os deixou 4 anos sem lançar um álbum novo, o CPM 22 voltou ao trabalho independente com tudo para dar certo, depois de um longo inverno...

"vida ou morte" - CPM 22

quinta-feira, 5 de maio de 2011

BECK - live action

Desde que ví BECK em anime, virei fã rapidamente. Na série animada, o foco é no personagem Koyuki, estudante, perseguido na sua escola e seu mundo muda quando encontra o Beck (um cachorro) e Ryuuske. A partir daí, sua vida toma um sentido, conhecendo pessoas novas e até mesmo um talento "adormecido".

Desde que anunciaram o filme de BECK, em live action, esperei muito pelo momento de baixar o filme. O sentimento é de medo, por não saber que merda poderia dar (vide Dragon Ball e Akira, que estão tentando lançar) e excitação por esperar uma boa produção. Felizmente, o sentimento foi este, sendo ainda mais intenso pois praticamente tudo que rola na série do anime, também acontece no filme. São pouco mais que 2h20 onde poucos acontecimentos ficaram de fora. O filme só tem uma particularidade: em momento algum ouvimos a voz de Koyuki cantando. A primeira sensação que tive era que, no momento final, seu canto seria revelado, surpreendendo todos. O final veio e nada de sua voz. Fiquei com uma impressão que talvez o diretor não o tenha colocado cantando para que cada um que pudesse ouvir e sentir a música, imaginasse ela com uma voz perfeita. É uma idéia meio estranha e interessante também mas, definitivamente, eu preferiria que colocassem uma voz. A música final "moonbeam" é uma adaptação de "boy" do Spank Page. Nela, a música, obviamente cantada, também tem muito feeling e também seria perfeita para o final do filme.

Logo quando comecei a ver o anime, gostei por tratar de jovens tentando tocar com suas bandas e, quem sabe, sobreviver disso. Já toquei com algumas bandas e também já tive esse sonho que, infelizmente, não deu certo. Porém, virei fã quando Ryuuske - um ótimo guitarrista - fala que para ter uma banda, é necessário ter a química e que as músicas tenham feeling, duas coisas que sempre pensei também... com o Code Zero acredito que essa química fluía muito bem. Na parte final do filme, quando Ryuuske - sob a pressão de uma promessa que fez para participarem do festival - acaba dizendo para o Chiba que talvez ele não fosse necessário na banda. Taira, baixista, dá um soco em Ryuuske e diz que ninguém é dispensável na banda e que se Chiba sair, ele sai também... o final é cheio de imprevistos mas, no último ato, tudo acaba dando certo...

Introdução do anime

Beck - "evolution" (movie)

Beck - "moonbeams" (movie)

Beck é:

Koyuki - Takeru Satoh - vocal e guitarra
Chiba - Kenta Kiritani - vocal
Saku - Aoi Nakamura - bateria
Taira - Osamu Mukai - baixo
Ryusuke - Hiro Mizushima - guitarra

terça-feira, 3 de maio de 2011

Armadura dos Cavaleiros do Zodíaco em tamanho real


Essa eu ví há alguns dias em blogs, a Bandai está fabricando armaduras dos Cavaleiros do Zodíaco em tamanho real!!! Com certeza deve custar uma fortuna, mas não custa nada sonhar em ter um "brinquedo" destes...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Povo ianque comemorando hoje, para chorar amanhã...

A notícia do dia certamente é a morte de Osama Bin Laden. Está em todos os canais, jornais, sites, sendo que até uma foto montada foi equivocadamente divulgada. Li no site da Folha que os americanos seguiram a pista do mensageiro do Osama para chegar até ele. A impressão é que sua morte foi escolhida, sem cogitarem prendê-lo.

Várias são as imagens dos americanos nas ruas, comemorando a morte de seu algoz. Porém, como já dizia o Seu Madruga, "a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena". Hoje você é o caçador, amanhã será a caça...

domingo, 1 de maio de 2011

17 anos sem Ayrton Senna

Há 17 anos morria Ayton Senna. Desde moleque acostumei a acordar um pouco mais cedo aos domingos para ver as corridas da Fórmula 1 com meu pai. Lembro bem que nesse dia estávamos num clube e estávamos assistindo num telão quando aconteceu o acidente. Em casa, mais tarde, os noticiários confirmaram a morto do nosso tri-campeão. Sem dúvida um dos melhores no que fazia, numa época que não existia essa tecnologia de hoje e era tudo no braço e ainda tinham vários outros adversários como Prost e Mansell.