quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Elegância do Comportamento

Há um tempo um dos Diretores da empresa direcionou este texto abaixo para os e-mails de todos os colaboradores da empresa. Gostei muito do texto e até pensei que já tinha registrado aqui em meu blog. Mas a melhor surpresa foi uma colega de trabalho me falar, depois de ler o texto, que esse "comportamento elegante" era a minha cara! Lembro bem que ganhei o dia somente com esse momento...

A Elegância do Comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. 

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. 

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. 

É uma elegância desobrigada. 

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. 

Nas pessoas que escutam mais do que falam. 

E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca. 

É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz. 

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. 

É possível detectá-la em pessoas pontuais. 

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. 

É elegante não ficar espaçoso demais. 

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. 

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. 

É elegante retribuir carinho e solidariedade.